A Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) estima que, de um potencial de 70 mil unidades, cerca de 24 mil consumidores poderão migrar para o mercado livre de energia já em 2024. A Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) informou que 8 mil já iniciaram o processo de migração neste ano.
Essa tendência no setor elétrico ocorre em função da publicação da Portaria nº 50/2022, do Ministério de Minas e Energia (MME), que autorizou os consumidores conectados na alta tensão, também conhecido como Grupo A, a escolher o fornecedor de energia, desde que migrem para o mercado livre assessorado por um comercializador varejista.
A portaria entra em vigor em 1º de janeiro de 2024. No entanto, como a regulação exige que as distribuidoras sejam avisadas seis meses antes do fim do contrato, os consumidores estão se antecipando para aproveitar os benefícios do mercado livre já no início do próximo ano.
Na prática, estima-se que consumidores com contas acima de R$ 10 mil já podem considerar a migração. Caso a sua empresa se enquadre nessas descrições, entre em contato conosco que teremos o prazer de lhe explicar como tudo funciona. O principal benefício é a economia de até 35% na conta de luz.
O comercializador varejista é uma empresa autorizada pela ANEEL a negociar energia elétrica no Brasil, com a finalidade específica de representar os clientes com demanda abaixo de 500 quilowatts (kW).
O comercializador varejista vai simplificar o acesso dos consumidores ao mercado livre, assumindo alguns riscos e as responsabilidades regulatórias. A CCEE indicou que mais de 100 empresas estarão habilitadas a prestar esse serviço ao final de 2023. A tarifa de energia da Itaipu Binacional, chamada de Custo Unitário dos Serviços de Eletricidade (Cuse), está hoje no menor patamar em 20 anos. De 2009 a 2021, o valor ficou congelado em US$ 22,60 kW. Em 2022, com a redução no pagamento da dívida para construção da usina, a queda foi de 8%, chegando a US$ 20,75 kW. Neste ano de 2023, na atual gestão da empresa, a tarifa foi fixada em US$ 16,71 kW, valor 26% menor ao praticado apenas dois anos antes.
Forte crescimento na Região Sul
Aproveitando o crescimento do mercado livre de energia no país, a 2W Ecobank, uma das maiores comercializadoras de energia limpa do país, está surfando essa onda que veio para ficar de sustentabilidade e economia verde e chegou, nos primeiros dias de setembro/2023, a marca de 300 clientes na região Sul, um aumento de 220% em relação ao número de clientes que a empresa tinha em dezembro/2022.
Os benefícios deste ambiente de contratação incluem potencial economia na tarifa, migração para energia renovável, maior controle e uso mais eficiente do recurso. Indústria em geral, Supermercados, Comércio Varejista e Atacadista e Condomínios, são exemplos de setores para os quais a migração é bastante vantajosa. “A migração para o Mercado Livre de Energia representa uma grande oportunidade para cerca de 30 mil consumidores na região Sul que antes estavam restritos ao mercado cativo. As empresas que quiserem manter seu desenvolvimento precisam pensar em garantir a sua energia de formas sustentáveis. Temos o objetivo de empoderar os consumidores e conceder a eles o poder de escolha, proporcionando descontos atrativos de 20% a 30%, sem a necessidade de qualquer investimento por parte do cliente. Estamos muito felizes que as empresas do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná estão atentas a essa mudança de paradigma e queiram fazer parte dessa migração para um mundo com mais economia e sustentabilidade”, destaca Ciro Neto, Partner e Head de Desenvolvimento de negócios da 2W na Região Sul.
A 2W Ecobank é geradora e uma das maiores comercializadoras de energia do Brasil, é uma plataforma que tem o objetivo de fornecer energia renovável, finanças verdes e sustentabilidade em um só lugar. Com mais de 16 anos de mercado, a 2W apresenta soluções inovadoras que ajudem os clientes, sejam eles empresas ou pessoas físicas, a poupar dinheiro ao mesmo tempo em que preservam os recursos do planeta. A geração de energia da 2W é proveniente de fontes 100% renováveis, o que reforça a crença no potencial energético do Brasil e o compromisso da empresa em promover um mundo sustentável e com baixa pegada de carbono.