Às energias renováveis são o futuro, e isso tem se tornado cada vez mais evidente, especialmente, novo recorde de produção de energia solar obtido no Brasil. Ao alcançar a marca dos 32,5 gigawatts (GW) em todo o território brasileiro, ultrapassando a capacidade de metade da produção da hidrelétrica de Itaipu, considerada a segunda maior do mundo. Portanto, confira mais sobre essa conquista, e seu significado para a matriz energética brasileira e mundial.
As energias renováveis têm ganhado cada vez mais destaque mundial, inclusive no Brasil, onde a matriz energética tem sido diversificada e as fontes energéticas renováveis ampliadas. Especialmente a eólica e solar, que são atualmente responsáveis pela segunda e terceira maior fonte de energia do país.
E isso se mostra mais evidente após a superação histórica do marco de produção de 10 gigawatts pelas grandes usinas solares. Visto que esse valor é o equivalente à metade da capacidade de produção da usina de Itaipu.
Além dos 22,5 GW gerados de forma dispersa pelo Brasil, pelas placas solares privadas, o que resultou numa produção total de 32,5 GW.
O rápido desenvolvimento da energia solar no Brasil, se deve ao grande potencial do país como recurso solar. Dessa forma, o aumento da produção e suas consequências não estão limitados apenas ao uso direto da energia elétrica advinda das placas solares, mas do seu uso em projetos como a produção de hidrogênio verde (H₂V).
O H₂V é um hidrogênio gerado a partir de energia renovável, ou seja, tem menos emissão de carbono na sua produção que do hidrogênio cinza. Mas mantendo o grande potencial energético e combustível que esse composto possui.
E do qual o Brasil deve receber R$1 trilhão em investimentos até 2040, para desenvolvimento de uma matriz energética completamente nova.