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Home Mercado

Mercado Livre de Energia cresce 8% e representa 43% do consumo nacional

Redação por Redação
27 de março de 2025
em Destaque Duplo, Destaque Principal, Energia Eólica, Energia Solar
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VR Energia busca parceiros para captar novos clientes no mercado livre em 11 cidades de Minas Gerais
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O mercado livre de energia no Brasil registrou um avanço expressivo em 2024, consolidando-se como uma alternativa cada vez mais relevante para consumidores industriais, comerciais e de grande porte. Segundo o Boletim Anual da Energia Livre, divulgado pela Associação Brasileira dos Comercializadores de Energia (Abraceel), o setor atingiu um consumo médio de 26.802 MW, um crescimento de 8% em relação ao ano anterior. Com isso, o modelo passou a representar 43% de toda a eletricidade consumida no país.

O crescimento foi impulsionado principalmente pela migração recorde de consumidores para o ambiente de contratação livre. Em 2024, 25.966 novas unidades consumidoras aderiram ao modelo, elevando o total para 64.497 unidades, um salto de 67% em apenas um ano. Esse avanço expressivo é resultado direto da Portaria 50/2022, que ampliou a possibilidade de escolha do fornecedor para todos os consumidores do Grupo A, ou seja, aqueles que utilizam energia em média e alta tensão.

Com mais empresas buscando preços competitivos e energia de fontes renováveis, o mercado livre se fortalece como um vetor estratégico para a modernização e a transição energética no Brasil.

O impacto econômico e sustentável da energia livre

Além do crescimento expressivo em número de consumidores, o mercado livre de energia também registrou um volume recorde de movimentação financeira. Em 2024, as transações no setor atingiram R$ 193 bilhões, um aumento de 93% em relação a 2023.

Outro dado relevante diz respeito à participação das fontes renováveis. O ambiente livre absorveu:

  • 58% da energia eólica gerada no Brasil;
  • 79% da energia solar centralizada;
  • 81% da energia proveniente de usinas de biomassa;
  • 57% da energia gerada por Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs).

De forma consolidada, essas fontes representaram 64% da energia total comercializada no mercado livre em 2024, reforçando a preferência dos consumidores por alternativas mais sustentáveis.

Além disso, diversos estados registraram uma participação expressiva do mercado livre no consumo de eletricidade. No Pará e em Minas Gerais, mais da metade da demanda mensal foi atendida por esse modelo (55%). Paraná (48%), Maranhão (45%), Espírito Santo (43%), São Paulo (42%), Santa Catarina (40%), Bahia (38%) e Rio Grande do Sul (36%) também apresentaram alta adesão.

O que impulsiona o crescimento do mercado livre?

A ascensão do mercado livre de energia pode ser atribuída a três fatores principais:

Maior liberdade de escolha: A abertura gradual do setor e a ampliação do acesso ao ambiente livre permitiram que mais empresas negociassem contratos personalizados, garantindo condições mais favoráveis.

Busca por energia renovável: Com metas cada vez mais ambiciosas de sustentabilidade e descarbonização, muitas companhias têm optado por fornecedores que oferecem energia limpa, alinhando suas operações às diretrizes ESG.

Redução de custos: No mercado livre, os consumidores podem negociar preços mais vantajosos, evitando variações tarifárias impostas pelas distribuidoras no ambiente regulado.Perspectivas para o setor

O mercado livre de energia deve continuar sua trajetória de crescimento nos próximos anos, impulsionado por mudanças regulatórias e pelo avanço das energias renováveis. Especialistas apontam que a tendência é de abertura gradual do setor para consumidores de menor porte, o que pode acelerar ainda mais a migração de empresas para esse modelo.

Outro fator que deve impactar positivamente o segmento é a digitalização da gestão energética. Novas tecnologias, como medidores inteligentes e plataformas de monitoramento em tempo real, possibilitam maior controle sobre o consumo, permitindo decisões estratégicas mais precisas.

Com a forte adesão de empresas e a preferência por fontes sustentáveis, o Brasil caminha para um setor elétrico mais dinâmico, eficiente e alinhado às tendências globais de transição energética.

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