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Cebrics defende energia sustentável para acelerar crescimento do Brasil

Redação por Redação
25 de agosto de 2023
em Blog, Destaque Duplo, Destaque Principal, Mercado
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Cebrics defende energia sustentável para acelerar crescimento do Brasil
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Os integrantes do Brasil no Cebrics (Conselho Empresarial dos Brics) fecharam um documento com os representantes dos outros quatro países dos Brics (China, Rússia, África do Sul e Índia) e com as principais prioridades na agenda de desenvolvimento e crescimento do bloco. As propostas foram entregues aos cinco chefes de Estado (abaixo as 10 prioridades brasileiras), que agora vão analisar e ver quais medidas concretas podem ser adotadas na direção apontada.

O Cebrics foi criado em 2013 para fortalecer os laços econômicos e comerciais e ampliar os investimentos entre as comunidades empresariais do Brics. É formado por 25 empresas, cinco de cada país, e apresenta recomendações aos chefes de Estado para a melhoria do ambiente de negócios e cooperação empresarial.

A seção brasileira é composta por: Vale; WEG; Banco do Brasil; BRF; e Embraer, que preside o capítulo brasileiro. A missão empresarial é liderada pelo presidente eleito da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Ricardo Alban. Ele assume o cargo oficialmente no fim de outubro e está participando das discussões e debates com os integrantes dos Cebrics.

Para Alban, é importante que, no momento em que o mundo discute as cadeias globais de valor e os novos padrões de comércio internacional, o país assuma a responsabilidade diante dessa agenda:

“Todos falam da necessidade de uma nova indústria no Brasil, a chamada neoindustrialização. Se nesse momento estamos todos tão conscientes da necessidade da neoindústria, temos a responsabilidade e a obrigação de aproveitar essas oportunidades, traçar e priorizar políticas públicas convergentes para que tenhamos foco e garantir as verdadeiras entregas”, comenta o presidente eleito da CNI, Ricardo Alban.

Dentro dessa entrega, o Brasil se apresenta como potencial protagonista nos esforços globais rumo a uma economia de baixo carbono – ainda que diante de obstáculos como o desmatamento ilegal. “O país larga na frente por ter uma matriz energética limpa e mais da metade de seu território coberto por florestas”, diz Alban.

A CNI exerce há 10 anos a secretaria executiva do Cebrics e trabalha junto com grandes empresas, coordenando a atuação dos 91 membros brasileiros inscritos nos grupos temáticos de trabalho para a construção de posicionamentos do setor privado para os governos. Destes grupos técnicos saem as prioridades que foram apresentadas aos chefes de estado.

O objetivo é fortalecer os laços econômicos e comerciais e ampliar os investimentos entre as comunidades empresariais do BRICS. Abaixo, seguem as 10 prioridades dos empresários brasileiros.

10 PRIORIDADES DOS INDUSTRIAIS BRASILEIROS: 

 1. Estabelecimento de acordo multilateral de serviços aéreos, considerando que os acordos bilaterais que já existem são restritivos para o transporte aéreo;

 2. Colaboração para o desenvolvimento de fertilizantes inteligentes, biofertilizantes e fertilizantes minerais, e de padrões para certificação de fertilizantes ecoeficientes;

 3. Desenvolvimento de padrões para 50 qualificações futuras, permitindo unificar critérios para competições internacionais e programas de treinamento entre os países;

 4. Criação de um fundo para financiar projetos de energia limpa no Novo Banco de Desenvolvimento (NDB);

 5. Cooperação para o desenvolvimento de infraestrutura digital que aumente a conectividade, inclusive em áreas remotas dos países do Brics; 

 6. Desenvolvimento de programas de competências digitais para meninas e mulheres;

 7. Elaboração de carteira de projetos prioritários de infraestrutura nos países do Brics para aumentar a visibilidade de financiamento; 

 8. Desenvolvimento de rotas comerciais com investimentos em portos de pequeno porte, ferrovias e transporte marítimo de curta distância, para diminuir a pegada de carbono; 

 9. Criação de plataforma de colaboração entre governo, setor privado e academia para buscar soluções para novos problemas de infraestrutura;

 10. Harmonização de padrões de regulação para produtos manufaturados, para facilitar a incorporação nas cadeias de valor.

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