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Com investimentos de R$ 5,5 bilhões, BYD apresenta seu primeiro carro elétrico montado no Brasil

A apresentação dos primeiros BYDs produzidos no Brasil ocorreu no mesmo dia em que o governo brasileiro elevou a alíquota do Imposto de Importação para carros totalmente elétricos e híbridos plug-in.

Redação por Redação
3 de julho de 2025
em Blog, Destaque Duplo, Destaque Principal, Energia Solar, Sustentabilidade
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Com investimentos de R$ 5,5 bilhões, BYD apresenta seu primeiro carro elétrico montado no Brasil
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A BYD inaugurou nesta terça (1/7) sua nova fábrica no Brasil em Camaçari, na Bahia. O investimento foi de R$ 5,5 bilhões. O complexo, instalado no local da antiga fábrica da Ford, ocupa uma área de 4,6 milhões de metros quadrados tem capacidade de produção anual de 150 mil veículos, com expansão prevista para 300 mil unidades na segunda fase.

As duas primeiras unidades do compacto Dolphin Mini e do híbrido Song Plus serão produzidos no Brasil. Os carros foram desenvolvidos de forma experimental e a produção em série dos dois modelos está prevista para iniciar nas próximas semanas, segundo informou a montadora.

Embora ainda não tenha sido inaugurado oficialmente, o polo automotivo já iniciou a pré-produção do Dolphin Mini e do Song Plus no primeiro galpão já em funcionamento. Até o fim do ano, a chinesa estima fabricar cerca de 50 mil carros no País. A meta é produzir 600 mil veículos anualmente quando a planta estiver com 100% da capacidade de operação.

Até o momento, a fábrica recebeu investimento de R$ 1,4 bilhão, segundo revelou o vice-presidente sênior da marca no Brasil, Alexandre Baldy. O complexo deve receber aporte total de R$ 5,5 bilhões.

De acordo com o executivo, mais de 800 trabalhadores estão atuando no galpão que já está em atividade e mais três mil empregos diretos serão criados nos próximos meses em diversas áreas, como engenharia, logística, tecnologia da informação, etc. “Esse complexo vai transformar a indústria automotiva no Brasil e no mundo e seu potencial impacta o presente e o futuro do setor automobilístico”, discursou o executivo diante de uma plateia formada por autoridades e colaboradores da fábrica. Na ocasião, Baldy também anunciou parceria da BYD com mais de 160 fornecedores locais para equipar as linhas de montagem.

Com mais de 4,6 milhões de metros quadrados — o equivalente a 600 campos de futebol, a planta da BYD no Brasil é o maior complexo industrial de veículos elétricos da América do Sul e a maior fábrica da chinesa fora da Ásia.

A vice-presidente global da marca, Setella Li, destacou que o polo brasileiro vai receber grandes investimentos em pesquisa, tecnologia e inovação. “Estamos dedicados a fazer do Estado da Bahia do Vale do Silício da América do Sul”. A executiva projeta que o polo brasileiro será estratégico para impulsionar o crescimento mundial da marca, que em 2024 consolidou-se como líder no segmento elétrico, com participação de 21% no mercado global.

Nesta primeira fase de operação, com apenas um galpão em funcionamento, a fábrica vai operar no sistema SKD sigla inglês para Semi Knocked-Down (semidesmontado). Neste modelo, os carros chegarão da China parcialmente montados e serão finalizados no Brasil.

Governo aumenta imposto para carros elétricos e hibridos

A apresentação dos primeiros BYDs produzidos no Brasil ocorreu no mesmo dia em que o governo brasileiro elevou a alíquota do Imposto de Importação de 18% a 25% para carros totalmente elétricos e de 20% a 28% para os híbridos plug-in.

A BYD formalizou pedido ao governo para reduzir o imposto a 10% para os semidesmontados durante 12 meses, sob risco de forte impacto nos planos de expansão da planta no Brasil. Alexandre Baldy diz ter recebido garantia de que a solicitação será atendida.

Do lado oposto, a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) é uma das maiores defensoras da volta do imposto e argumenta que a medida garante mais competitividade na indústria automobilística nacional e evita a perda de empregos.

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