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Home Destaque Duplo

Thiago Barral assume posto estratégico na Secretaria do Mercado de Carbono

Redação por Redação
17 de novembro de 2025
em Destaque Duplo, Destaque Principal, Energia Eólica, Energia Solar, Mercado, Sustentabilidade
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Thiago Barral assume posto estratégico na Secretaria do Mercado de Carbono
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O governo federal ampliou seu quadro técnico dedicado à implementação do Sistema Brasileiro de Comércio de Emissões de Gases de Efeito Estufa (SBCE) com a nomeação de Thiago Barral para o cargo de subsecretário de Implementação da recém-criada Secretaria Extraordinária do Mercado de Carbono, vinculada ao Ministério da Fazenda. A designação foi oficializada na edição desta segunda-feira (17/11) do Diário Oficial da União e marca um reforço relevante na governança do mercado regulado de carbono, um dos pilares da estratégia brasileira de descarbonização econômica.

Barral possui trajetória consolidada no setor energético e climático: foi presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE) e, posteriormente, secretário nacional de Transição Energética e Planejamento do Ministério de Minas e Energia (MME). Sua chegada à nova secretaria ocorre em um momento crítico para o avanço do SBCE, que está em fase de estruturação normativa, definição de metodologias e desenho das regras de monitoramento, reporte e verificação (MRV), elementos essenciais para garantir integridade ambiental e previsibilidade ao mercado.

Criada em outubro, a Secretaria Extraordinária do Mercado de Carbono foi concebida como o órgão gestor do SBCE, com atribuições que envolvem a formulação, proposição, coordenação e acompanhamento de políticas climáticas vinculadas à redução de emissões. A estrutura responde diretamente ao Ministério da Fazenda e está alinhada à ampla agenda de transformação verde que embasa a política econômica do governo.

A secretaria é liderada por Cristina Reis, ex-subsecretária de Desenvolvimento Econômico Sustentável da Secretaria de Política Econômica. A chegada de Barral complementa o quadro técnico da pasta, trazendo experiência regulatória, conhecimento dos instrumentos de planejamento energético e credibilidade junto ao setor produtivo e aos organismos internacionais.

O SBCE é considerado peça-chave para a transição energética e industrial brasileira, uma vez que estabelece limites de emissões para setores intensivos em carbono, cria mecanismos de flexibilização, define obrigações de compensação e introduz parâmetros de precificação de emissões no país. A consolidação desse sistema será determinante para dar segurança jurídica a investidores, estimular projetos de baixa emissão e alinhar o Brasil aos padrões globais de mercados regulados.

Ao comentar sua nomeação em publicações nas redes sociais, Barral ressaltou que a implementação do SBCE demandará engajamento, cooperação institucional e capacidade de diálogo com diferentes segmentos da economia. Antes de sua citação, ele contextualizou o momento como estratégico para o posicionamento do Brasil na economia global de baixo carbono.

“O seu sucesso representa a oportunidade de avançar ainda mais para uma economia inovadora e de baixo carbono, e fortalecer o posicionamento do Brasil no mundo em termos de desenvolvimento industrial e econômico sustentável”, declarou Barral.

A fala reflete o entendimento de que o SBCE não se limita a um instrumento climático, mas representa também um vetor industrial, capaz de influenciar cadeias produtivas, atrair investimentos em tecnologias limpas e estimular competitividade em setores estratégicos.

A implementação do SBCE envolve desafios significativos, especialmente no que diz respeito à elaboração das regras de monitoramento, reporte e verificação, base da credibilidade dos mercados de carbono. A secretaria também deverá avançar no desenho de critérios para alocação inicial de permissões de emissão, na articulação federativa com estados que possuem programas próprios e na harmonização com o mercado voluntário, além de coordenar consultas públicas e regulamentações complementares.

Outra frente crítica será a interlocução com setores industriais que terão metas obrigatórias no SBCE, como siderurgia, cimento, combustíveis, papel e celulose, aviação e geração térmica. A experiência prévia de Barral no planejamento energético nacional o posiciona como interlocutor técnico privilegiado nesse processo.

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